Experiências culinárias
Depois de muito tempo sem postar por excesso de trabalho e falta de tempo, resolvi voltar e publicar textos simples, do meu dia-a-dia.
E hoje o assunto será minha repulsa ao ambiente culinário.
Detesto cozinhar e resolver todos os problemas inerentes a essa tarefa: os de antes e os depois.
Aquela que parece uma inofensiva frase que diz assim: "Vamos fazer uma comidinha rápida?" já é o suficiente para acabar com a minha semana. Sim, porque essa frase costuma ser disparada no meio ou no final do domingo, e isso me arrasa.
São 30 anos de casamento e eu nunca me acostumei a passar de um determinado limite entre a mesa e o fogão.
Eu sou capaz de transformar um simples bife grelhado numa hecatombe nuclear porque a fumaça que eu causo pela casa inteira me lembra a cena de Hiroshima sendo bombardeada.
Por que é que as pessoas inventam de cozinhar se é tão prático ir alí e comprar? A gente chega limpinho, escolhe, cada um come o que quer, e deixa o pratinho lá mesmo. Nem um pingo de gordura espirrado no seu chão, nem um cheiro de tempero grudado no seu cabelo.
Não invento de construir uma casa porque não sou pedreiro, então não posso inventar de cozinhar porque não sou cozinheira. Isso me acaba, é uma atividade muito além das minhas forças, muito além das minhas possibilidades.
O pior é que tem dia que eu acerto e a família toda fica feliz, radiante, unida, querendo mais, me incentivando a continuar (olha só que desacato a uma autoridade familiar!).
Meu sonho: viver de brisa.
Meu segundo sonho: que ninguém mais sujasse um copo sequer.
Meu pesadelo: papai noel não existe :-(
E hoje o assunto será minha repulsa ao ambiente culinário.
Detesto cozinhar e resolver todos os problemas inerentes a essa tarefa: os de antes e os depois.
Aquela que parece uma inofensiva frase que diz assim: "Vamos fazer uma comidinha rápida?" já é o suficiente para acabar com a minha semana. Sim, porque essa frase costuma ser disparada no meio ou no final do domingo, e isso me arrasa.
São 30 anos de casamento e eu nunca me acostumei a passar de um determinado limite entre a mesa e o fogão.
Eu sou capaz de transformar um simples bife grelhado numa hecatombe nuclear porque a fumaça que eu causo pela casa inteira me lembra a cena de Hiroshima sendo bombardeada.
Por que é que as pessoas inventam de cozinhar se é tão prático ir alí e comprar? A gente chega limpinho, escolhe, cada um come o que quer, e deixa o pratinho lá mesmo. Nem um pingo de gordura espirrado no seu chão, nem um cheiro de tempero grudado no seu cabelo.
Não invento de construir uma casa porque não sou pedreiro, então não posso inventar de cozinhar porque não sou cozinheira. Isso me acaba, é uma atividade muito além das minhas forças, muito além das minhas possibilidades.
O pior é que tem dia que eu acerto e a família toda fica feliz, radiante, unida, querendo mais, me incentivando a continuar (olha só que desacato a uma autoridade familiar!).
Meu sonho: viver de brisa.
Meu segundo sonho: que ninguém mais sujasse um copo sequer.
Meu pesadelo: papai noel não existe :-(
Hoje, 04 de novembro de 2020, não posso dizer que continuo do mesmo jeito, pois consegui piorar tudo.
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