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Desabafar é preciso: eu odeio as espatódias :-(

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Encanto-me e distraio-me quando dirijo pelo eixão. Procuro prestar atenção às magníficas árvores e suas floradas. Cada época do ano é um show de cores, bem divididas, de modo que não ficamos muito tempo sem o colorido das copas. É maravilhoso! Temos a época das paineiras rosas, a época das sapucaias, os flamboyans, os ipês - branco, rosa, roxo -, as quaresmeiras lilases e rosas simplesmente maravilhosas... cada uma ao seu tempo. Mas quando vejo uma espatódia, termina o meu encanto: ô arvorezinha chata! Graças ao bom senso dos paisagistas responsáveis pela arborização urbana no DF, as espatódias estão sendo retiradas de Brasília. Ela é realmente linda em cartão postal ou na beira de uma estrada, lá ao longe. Mas, no meu quintal... eca! Só me traz aborrecimento. A Espatódea - Spathodea campanulata - , também chamada de  bisnagueira, é uma árvore de grande porte, da família das Bignoniaceae.  Tem raízes não muito profundas e são frequentes os casos de que...

Plano conceitual e planta de vegetação

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O plano conceitual é uma importante ferramenta, fundamental para o desenvolvimento de um projeto paisagístico. Aprendi isso com o professor Bill (Willian, um californiano quase brasileiro), da Escola de Paisagismo de Brasília. Penei para fazer o meu primeiro plano, mas depois que saiu fiquei bastante orgulhosa. Depois do conceito concluído e aprovado, o desenvolvimento do projeto, nas etapas de planta de pavimentação e de vegetação foram bem rápidas. Aqui estão algumas partes do meu projeto, desenvolvido para a casa da Juçara, no Lago Sul: Estas duas primeiras imagens são do plano conceitual relativo a frente da casa e ao meio do jardim: Este é o plano de vegetação relativo a parte da frente da casa: E outra parte do plano de vegetação, da parte central do jardim: Por hoje, são essas as minhas lembranças. Agora, vou assistir Lost, última temporada, episódio 3. Boa noite, Rose.